“Em geral, fugi do biográfico [com 'Bocage, o Triunfo do Amor']. Me baseei só na poesia e na lenda de obscenidade associada ao Bocage. É uma viagem poética, interior, uma homenagem à obra dele, que é um laboratório permanente de poesia. Por extensão, é uma homenagem à língua portuguesa e toda a cultura lusófona.”