Paulo Emílio fundou o curso de Cinema na Universidade de Brasília (UnB), e também participou da criação da Cinemateca Nacional. Mas, acima de tudo, foi um difusor e incentivador do cinema no Brasil, se valendo da escrita como forma de alcançar seus objetivos – o que lhe impôs o rótulo de “crítico”, o que talvez não fosse o mais adequado para quem contribuiu de formas tão variadas.