Para uma exposição que acabou não acontecendo, o Centro Pompidou fez a seguinte pergunta ao cineasta: “Qual é a sua posição, Leos Carax?” Ele tenta responder, cheio de perguntas sobre si mesmo e seu mundo: “Não sei, mas se soubesse, responderia isso…”

Leos Carax, a mente visionária por trás de Holy Motors e Annette, retorna com seu filme mais pessoal: uma colagem de 41 minutos de autorretratos. Ao tecer histórias políticas e filosóficas em uma dança godardiana de ideias, Não sou eu é uma obra estilisticamente fascinante.