É quase verão na Suécia, e os pequenos atos imorais estão em alta. Leffe gosta de pregar peças enquanto bebe. Entretanto, uma professora íntegra não sabe impor limites. Depois há duas adolescentes que gostam de festa, mas certa noite em um parque, uma delas é encontrada completamente bêbada.

Este premiado segundo longa de Ruben Östlund provou ser sua revelação. Composto de diversas vinhetas de câmera fixa que crepitam com dilemas morais autônomos, Involuntário expõe as fendas na autoimagem cuidadosamente cultivada da sociedade sueca.