Michel começa a bater carteiras como hobby, mas é preso quase imediatamente, dando-lhe a chance de refletir sobre a moralidade de seus crimes. Assim que é libertado, sua mãe morre. Ele recusa o apoio dos amigos e volta a bater carteiras, sabendo que é a única forma de se expressar.

Num de seus melhores filmes, Robert Bresson cria um estudo de personagem enigmático e cheio de suspense: uma história de redenção e uma recontagem profunda de Crime e Castigo de Dostoiévski. Através de roubos filosóficos e incrivelmente coreografados, O Batedor de Carteiras se revela transcendental.