“[Em Pendular] Meu personagem, de certa maneira, quer impor o afeto dele, como se o filho pudesse dar forma ao envolvimento do casal. Acredito que isso é completamente humano. O filme reflete sobre esses limites, o dentro e o fora, o meu corpo e o corpo dela, a minha arte a arte dela. Tentamos, o tempo inteiro, entender e lidar com esses limites, essas bordas.”