Filmes maravilhosos, interessantes e incríveis.
Agora septuagenária, Wilma Azevedo — a “rainha da literatura sadomasoquista” brasileira — narra sua história de vida turbulenta e sexualmente explícita, uma vez como seu pseudônimo e outra como ela mesma. Quando sua memória falha, uma jovem atriz vem em seu auxílio.
Agora septuagenária, Wilma Azevedo — a “rainha da literatura sadomasoquista” brasileira — narra sua história de vida turbulenta e sexualmente explícita, uma vez como seu pseudônimo e outra como ela mesma. Quando sua memória falha, uma jovem atriz vem em seu auxílio.
Falando como ela mesma e seu alter ego, a rainha da literatura sadomasoquista brasileira relembra sua vida. Narrando experiências bizarras e contos sensuais, ela quebra tabus e convenções de narrativas. Surpreendente e escandaloso, Vil, Má elimina a linha que divide retrato pictórico de atuação.