O primeiro filme de Edward Owens contém uma série de superimposições e imagens passageiras de corpos sugerindo desejo ilícito, e demonstra um uso magistral da iluminação barroca. Cenas de discussões são exibidas ao lado de close-ups de recortes de revistas brilhantes e pinturas clássicas.

Um enigmático precursor de Tomorrow’s Promise, o primeiro filme de Edward Owens recolhe os destroços de um amor perdido, por meio de close-ups sensuais de partes do corpo. Oscilando entre momentos de escuridão e luz, o filme se atém à própria dimensão queer de Owens e à fragilidade das memórias.