Voltando às praias que fizeram parte de sua vida, Agnès Varda inventa uma espécie de documentário de autorretrato. Agnès encena-se entre trechos de seus filmes, imagens e reportagens; tecendo lutas públicas e privadas, amores e amizades, filmes e pessoas, e a história do cinema francês.
Agnès Varda, a amada “madrinha” da Nouvelle Vague, provou que o envelhecimento é algo a ser celebrado com este retrato maravilhoso e agridoce de uma vida bem vivida. Composta de excertos de filmes e representações dramáticas, é uma obra reflexiva e engraçada, mas sempre cheia de sabedoria.