“ Eu trabalhei em cima de uma ideia, da moça, do calendário em cima de um jipe verde ser o sonho dele, dela ser uma líder revolucionária, dela ser uma militante, e deste personagem que duvida de tudo e não quer mais nada, não acredita nos governos e tá cansado de trabalhar numa coisa que ele não acredita e que também tem certos lances artísticos, porque ele também é dublê de dançarino, então foram fragmentos que restaram.”