Com uma vida e obra digna de filme, não haveria outra opção para captar tamanha personalidade senão o documentário narrado pela própria. De portas abertas à sua casa, família e atelier, Paula Rego mostra que é uma das melhores artistas contemporâneas e não a tolinha que os media tentam vender.
Digital. Yes, confessions, but for this we needed a movie so bumbling, indistinct, formatted and false in its construction? Of so much visual effects to épater le bourgeois (the obvious spectators of this film) with an editing in agreement and so much ridiculous bad taste sound illustrations? How many Amália's fados are heard, ending in echo's reverberation? And the images that pop up to illustrate? What's this?
A intima ligação entre as experiências de vida da pintora e o seu corpo de trabalho são explorados pelo filho que aqui encontra um caminho de aceder às histórias e segredos da mãe. Para Paula Rego o mais importante na vida é o trabalho e ainda bem que o seu alcançou o reconhecimento merecido enquanto ainda é viva.
There is not enough recognition for this human being. The way she deals with oppression, liberty, love, kindness, submission, art, painting... the boundaries between pleasure, work and therapy. There is no foolishness. She speaks intelligently about herself through her life's story. And what a story! It felt like the doc itself shows Paula Rego in all her transparency, revealing the ghosts and secrets of her mind.
é impossível descrever a sensação de preenchimento, de plenitude depois de ver o documentário. ela é tudo.
a vida é isto, a arte é isto, tudo se toca e a sensibilidade é imensa.
mulher:(vergonha, timidez, violência, erotismo):homem