Um presente cobiçado para alguns e um lembrete de arrependimento para outros, a rosa vermelha é rica em significado no retrato multigeracional de Marco Bellocchio de Bobbio, Itália. Contrastando o idealismo da juventude com o descontentamento da meia-idade, este curta cria um buquê de experiências.
Marcando seu retorno à direção, o fenômeno de Marco Bellocchio rendeu a Michel Piccoli e Anouk Aimée os principais prêmios de atuação em Cannes. Paralelamente à disfunção familiar e aos males sociais, esta análise da masculinidade monstruosa expõe a podridão moral do sistema legislativo da Itália.
Across 6 decades Italian maestro Marco Bellocchio has made some of the great masterworks of his homeland’s cinema—this sublime 2016 entry finds him in a tender register, examining the eternal bonds between mother and son. A perceptive look at the ties that bind and the long shadow cast by childhood.
Ganhador do prêmio FIPRESCI, este inquietante filme de Marco Bellocchio combina uma crítica social feroz a imagens góticas marcantes. Ambientado em um convento-prisão, o filme transita entre passado e presente, tecendo tanto uma homenagem ao passado da Itália quanto uma crítica à sua inércia.
Mais uma vez, o relacionamento entre mãe e filho é o centro das atenções no curta volátil de Marco Bellocchio, no qual uma reapresentação de Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo, irrompe em confrontos explosivos. Um vórtice de emoções à flor da pele que evoca a eterna tensão entre dinheiro e arte.
